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Home Informe-se Análise de Estilo

QQ, Mobi, Kwid e Up: estilo em edição concentrada

21/09/2018
in Análise de Estilo

Chery, Fiat, Renault e Volkswagen mostram que os subcompactos não só evoluíram, como se diversificaram

Texto: Danillo Almeida – Fotos: divulgação

 

O público brasileiro teve uma concepção muito rígida de carro pequeno durante décadas: modelos como Fiat Palio e Volkswagen Gol. Hatchbacks de porte compacto, mas espaço interno suficiente para receber uma família pequena; lista de equipamentos modesta, mas suficiente para garantir certo nível de conforto; e motores econômicos, mas potentes o bastante para as tarefas do dia a dia e até alguma diversão. O modelo alemão liderou nosso mercado de 1987 a 2013 por ser um símbolo dessa fórmula.

É fácil perceber que essa concepção prima pelo equilíbrio; ela nasceu quando as opções de carros no Brasil eram poucas e o volume de vendas do mercado não justificava a vinda de outras. Seu maior problema é que o contexto que a tornou popular não existe mais. O mercado está mais aberto sob os pontos de vista político e econômico e, ao mesmo tempo, o público está se libertando das opiniões formadas e repassadas cegamente e fazendo análises mais justas. Seria impossível que o conceito ideal de carro permanecesse inalterado.

 

 

Hoje, além dos variados estilos de carroceria, observa-se um desdobramento do mercado quanto ao tamanho físico de cada estilo. Entre os hatches, os fabricantes subdividiram a fórmula antiga em três: vieram os superiores, mas ainda abaixo dos médios, e os subcompactos abaixo de todos para formar a nova base do mercado. A linha atual da Volkswagen apresenta exemplos suficientes: estão lá o médio Golf, o compacto superior Polo, os compactos veteranos Fox e Gol e o subcompacto Up.

Ao comparar compactos e subcompactos, a diferença mais importante não é tamanho ou preço, mas sim proposta de uso. O Renault Kwid, por exemplo, é menor e mais simples que o Sandero, mas oferece um apelo emocional que não se vê nas versões convencionais deste último; o Kwid é comprado por quem não precisa e, em especial, não quer o que o Sandero tem a oferecer. Enquanto o equilíbrio dos compactos continua atraente para famílias, o comprador ideal dos subcompactos é mais jovem e geralmente sem filhos, faz um uso mais leve do carro e tem perfil mais emocional.

Subcompactos começaram a chegar ao Brasil nos anos 1990, devido à reabertura das importações, mas fracassaram porque o mercado ainda estava no momento mencionado alguns parágrafos atrás. Hoje, esse nicho de mercado não só está se estabelecendo cada vez mais, como já conta com um modelo desenvolvido localmente, o Fiat Mobi. Aqui, o Best Cars o coloca lado a lado com os rivais diretos Chery QQ, Renault Kwid e Volkswagen Up, para comparar seus detalhes de estilo e analisar como cada um interpreta a proposta de automóvel subcompacto.

 

QQ
Mobi
Kwid
Up

 

Mesmo um primeiro olhar percebe que os subcompactos de Fiat e Renault guardam grandes semelhanças entre si: ambos procuram passar uma imagem de imponência e volume. O que requer mais atenção, no entanto, é perceber que QQ e Up são mais parecidos (entre si) do que se poderia pensar a princípio. Essa divisão é tão forte na análise da parte dianteira que vale para todos os itens destacados. É um belo indicador de que não há somente uma forma de desenhar carros subcompactos com resultado agradável, como era comum pensar até não muito tempo atrás.

Em Mobi e Kwid, o capô avança sobre os faróis. Isso força estes últimos a adotar aparência mais ousada, quase como olhos em expressão de raiva. QQ e Up usam formato mais amendoado e independente; é o capô que se adapta aos faróis, o que lhes dá aparência mais suave e discreta e faz a dianteira parecer mais alta e “limpa”. Alguns apreciam a sensação de leveza dessa solução; outros preferem o caso contrário pela certa sensação de esportividade.

 

 

Divisão similar à anterior. Mobi e Kwid dão continuidade à imagem forte e impactante ao destacar as entradas de ar superiores, tanto pela cor preta como pelo tamanho. Em QQ e Up, ela adota um perfil baixo e com decoração discreta, denotando o papel secundário. Como a entrada de ar e os faróis têm uma conexão visual íntima na maioria dos carros, isso prova de que o estilo recebeu mais esmero do que se costuma esperar de carros de entrada.

Com entradas de ar superiores tão destacadas, já era de se esperar que Fiat e Renault aplicassem desenhos mais discretos às inferiores. O que surpreende é a semelhança, tanto no formato como no tamanho — que não é notada com facilidade porque todo o entorno é diferente, seja no relevo ou nas cores. Nos outros dois, a única semelhança é o fato de destacar a entrada de ar inferior. Forma, posição, tamanho e cores têm diferenças gritantes.

Mobi e Kwid usam os faróis de neblina em posição elevada e com suporte quadrado, mas o primeiro aplica uma solução de acabamento levemente esportiva; no Renault o suporte é mais simples porque a porção inferior da carroceria é preta, o que combina com sua intenção de parecer um utilitário esporte. QQ e Up usam faróis integrados ao desenho da entrada de ar inferior, mas o chinês os destaca levando às pontas, enquanto o alemão os usa praticamente sem qualquer ressalto.

 

QQ
Mobi
Kwid
Up

 

Uma das razões de críticas aos subcompactos dos anos 1990 era sua aparência de bolha, muito diferente do padrão. Essa semelhança só é preservada pelo QQ; o Mobi, por sua vez, usa um volume frontal tão alto e horizontal que poderia servir a um modelo de porte maior. Kwid e Up alcançam resultados intermediários, mas com soluções diferentes: a dianteira do Renault, mais retilínea, disfarça a área da carroceria com os para-lamas em plástico preto; o visual do alemão é mais esguio e esportivo.

O uso de vincos requer cuidado nesses carros, porque a carroceria diminuta torna fácil cometer excessos. Renault e Volkswagen foram cautelosas e fizeram escolhas genéricas: um vinco simples para a linha de cintura e outro abaixo para quebrar a área limpa. Mobi e QQ fizeram o contrário. A Fiat apostou em vincos fortes acima das rodas para sugerir esportividade e sensação de porte, enquanto os do chinês parecem aleatórios, sem conexão com o restante da carroceria.

Mobi e Up usam puxadores de alça — discretos quanto a forma e posição — e os alinham, de maneiras diferentes, ao vinco da linha da cintura. Em QQ e Kwid, o acabamento plástico só não é indiscreto em carrocerias pretas; de resto, confere visual antiquado e pobre. O destaque vai para o Chery: a maçaneta traseira colada à janela tenta emular o visual oculto que ficou famoso no Alfa Romeo 156, mas as formas e o acabamento deixaram o resultado esquisito.

Qualquer retoque nas janelas traria um custo de produção elevado, portanto é comum investir em um desenho duradouro. Em carros de baixo custo, aplicar acabamento plástico à frente das janelas é um luxo, visto em QQ e Up. Kwid e Up têm colunas traseiras espessas para sensação de robustez. Só o alemão, porém, usa linha de base horizontal: a Volkswagen brasileira o refez assim para não provocar claustrofobia nos ocupantes.

Próxima parte

 

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Tags: análise de estiloCheryFiatKwidMobiQQRenaultUpVolkswagen

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