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Os carros e seus logotipos: quando menos é mais

10/05/2013
in Marcas e Mercado

Plaquinhas coladas à carroceria ajudam a agregar status
ou tornar o automóvel mais desejado? Às vezes, atrapalham

 

A carroceria dos carros também é mídia. Por ela transmitem-se variadas mensagens, em diferentes dimensões de comunicação: no desenho das formas, transmite-se arrojo ou seriedade; na cor, pode-se transmitir seriedade, status, alerta. Ela também traz logotipos afixados que comunicam uma porção de informações, como a marca do carro, o nome, a cilindrada do motor, a versão, o tipo de câmbio, o combustível.

O assunto chama a atenção de quem é atento a detalhes em carros. Quem gosta do assunto chega a ficar com o pescoço dolorido de tanto virar a cabeça olhando carros e lendo as pequenas letras, coladas às tampas dos porta-malas, às portas, aos para-lamas. O apreço aos detalhes de estilo, à harmonia no posicionamento e, ultimamente, ao tipo de informação que as pequenas placas trazem faz diferença na percepção que o consumidor pode ter de um automóvel.

 

No Honda Civic um logotipo é vermelho e preto, com fonte larga e normal; o outro é azul e prata, com tipografia itálica e um “e” torto sem explicação

 

Achei o novo Ford Fiesta um belo carro e a reestilização dianteira do modelo nacional recém-lançado ficou muito bem resolvida. Todo o conjunto estaria impecável, não fosse aquela confusão de coisas coladas na tampa traseira da versão de topo. Logo pensei: a equipe de Estilo perdeu bons meses modelando aquele belo conjunto de chapas, para-choque, lanternas e defletor, para vir um camarada e colar aquela palavra Titanium sem critério algum, desalinhada, desproporcional.

A peça destoa a tal ponto que parece ter sido emprestada por outro modelo, retirada de uma prateleira. O resultado ficou lamentável, até porque já existem na mesma tampa outros quatro logotipos, cada um com uma tipografia: Ford, Fiesta, 1.6 e, no caso da versão com câmbio automatizado, Powershift. Se comprasse um Titanium, minha primeira providência seria arrancar aquelas letras dali.

 

 

Mas a Ford não foi a única a beirar o ridículo nos últimos tempos. O Honda Civic até que havia conseguido um bom trabalho estético nos logotipos Civic, no lado esquerdo da tampa, e da versão — LXS, LXR, EXR — no lado direito. Até que alguém apareceu com uma “ideia genial” para destacar o novo motor de 2,0 litros e o sistema de partida a frio Flex One. Um logotipo é vermelho e preto, com fonte larga e normal; o outro é azul e prata, com tipografia itálica e uma mistura de maiúsculas e minúsculas, com direito a um “e” torto para o qual não encontrei explicação. E nenhum deles combina com as demais plaquetas do carro, que são cromadas em maiúsculas itálicas. Um festival de mau gosto.

Além do descuido com a aparência, o que leva a esses casos, acredito, é a necessidade que os departamentos de Marketing veem de registrar nos carros tudo o que consideram um elemento diferencial. Se marca, modelo e versão são praticamente obrigatórios, logo alguém acha preciso acrescentar a identificação de um novo motor, o sistema flexível em combustível, um câmbio automático, o bloqueio de diferencial… Até adesivo sobre o sistema antitravamento (ABS) dos freios já se viu por aqui, anos atrás. E, nos anos 90, a Volkswagen chegou a escrever Catalisador na traseira de seus modelos — ainda que com o bom senso de seguir a tipografia dos demais logotipos.

 

 

Senhor Ponto

A Fiat costuma dar especial atenção aos logotipos de seus carros. O finado Stilo, que em seus últimos dias teve uma versão Attractive, foi presenteado com letras especialmente desenhadas para ele — poderiam pegar o logotipo de outro carro da linha, mas tiveram capricho. Punto e Linea também têm seus nomes bem pensados em função da harmonia do estilo: “Ponto” e “linha”, do italiano, são os principais e elementares elementos do desenho.

Olhando o atual logotipo do Punto, bem desenhado e afixado à tampa traseira, vê-se o ponto compondo a letra “T”, enquanto o logotipo do Linea tem uma linha imaginária que cruza as letras. No Uno há um bom arranjo com o tema da própria carroceria, o tal quadrado arredondado. Antes, o logotipo do Punto tinha na letra “p” um desenho simulando um motorista ao volante — alusão ao prazer de dirigir. Na época do lançamento a Fiat deu até apelido para o tal condutor, Mister Dot (Senhor Ponto), em que pese o discutível uso do inglês por uma marca italiana em um carro brasileiro.

Durante muitos anos, a tipografia usada nas plaquinhas dos Fiats foi a Univers, em sua versão negrito itálica, ora com as letras juntas dentro de um quadrado plástico, como nos antigos 147, ora como letras individuais, como no Spazio, no Prêmio e nos atuais Palio Fire, Strada, Siena Fire.

 

Os chineses ainda patinam nessa confusão de adesivos: no JAC J3 flexível, com motor 1,5-litro, lá estão muitas placas que não conversam entre si

 

Hoje em dia é comum que os carros não tenham apenas nomes e sim logomarcas próprias, com mais personalidade. O próprio Fiesta voltou a ostentar na tampa traseira um nome com desenho próprio, ao contrário das simples letras usadas na geração anterior. A Volkswagen prefere letras maiúsculas convencionais — também da família Univers —, mas já na década de 1980 usava uma tipografia mais quadrada e de grande personalidade. A exceção aos padrões hoje é a marca Fusca, criada com personalidade própria na nova versão do carro de imagem da empresa.

Como outras marcas, a General Motors também usa uma tipografia padronizada em todos os seus veículos. Os chineses ainda patinam nessa confusão de adesivos. No JAC J3 em versão flexível, com motor 1,5-litro, lá estão muitas placas que não conversam visualmente entre si. Colaram um S ao lado da placa J3; abaixo, uma plaquinha plástica JetFlex, com desenho peculiar, torta, com uma insígnia 1.5 indicando a cilindrada em tipografia diferente de todas as outras. Uma salada.

Apenas uma verdade não muda: são coladas apenas as informações que interessam, seja para agregar valor à marca, seja ao dono. Veja se veículos com motor 1,0-litro têm plaquinhas 1.0 atrás… Se for 1,6, já vale a placa; 1,8 de 16 válvulas, nem se fala. Se for câmbio automático, logo grudam uma, para que o motorista de trás pense “Olha, essa cara gastou uma gaita a mais”. No caso do Fiesta, o Titanium pretendia que o motorista de trás pensasse “Que luxo! Esse Fiesta custou caro!”. Mas, do jeito que está, vai mesmo é pensar “Esse cara comprou o Fiesta básico e está querendo me enganar…”.

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Tags: CiviccolunasFiestaFordHondaJAC J3Kleber NogueiraMarcas e Mercadomercado

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