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Home Informe-se Carros do Passado BMW

BMW Série 7, topo em classe e tecnologia há 40 anos

27/10/2017
in BMW, Carros do Passado

Alongado para quase 5,4 metros, o L7 era o máximo em Série 7 com TV, vídeo e minigeladeira; uma versão de escritório móvel foi mostrada como conceito

 

O diesel agradou tanto que, em 1998, a BMW lançava uma opção mais potente: o 730 D com um seis-em-linha de 3,0 litros, turbo de geometria variável, quatro válvulas por cilindro e injeção de duto único — a primeira em um V8 — para 184 cv e 41,8 m.kgf. E não ficaria apenas nisso: no ano seguinte viria o 740 D com um V8 de 245 cv e 57,1 m.kgf para máxima de 242 km/h. O Série 7 recebia pequenos retoques no mesmo ano: faróis e lanternas traseiras redesenhados, comandos mais práticos, monitoramento da pressão dos pneus. No ano seguinte surgiam a antena de teto conhecida como “barbatana de tubarão” e sistema de manutenção remota, outra primazia.

 


Auto Livraria

 

Os últimos modelos dessa geração traziam itens como bolsas infláveis laterais e de cabeça, apliques em madeira de lei, transmissão automática de cinco marchas e ajuste elétrico até para o volante. A versão Highline tinha acabamento disponível em diversos tons, do azul ao prata, e televisor na tela do painel. Existiu também o L7, limusine baseada no 750iL: alongado para 5,37 metros com 3,32 m entre eixos, o carro oferecia aos ocupantes do banco traseiro TV, videocassete, telefone, fax e minigeladeira, além de divisória móvel. O motor era o V12 de 326 cv. Um L7 foi ao Salão de Genebra de 2001 como conceito de escritório volante com computador, acesso à internet, videoconferências e toca-DVDs.

 

O desenho de Chris Bangle fez do modelo 2002 o mais polêmico Série 7 na história; por dentro, o controle centralizado I-Drive foi criticado pela operação complexa

 

E65, o divisor de opiniões

Se por 24 anos o Série 7 parecia evoluir sem sobressaltos, apresentando inovações tecnológicas em um conjunto discreto, para sua quarta geração a BMW tomou outro caminho. Seu novo chefe de estilo, o norte-americano Chris Bangle, escolheu o topo de linha para apresentar uma forma ousada, controversa, que dividiria os aficionados pela marca entre o amor e o ódio — ao carro e ao próprio Bangle.

 

No modelo de 2001 já havia acesso à internet, ventilação nos assentos, chave presencial personalizada a cada motorista e portas que completavam o fechamento sozinhas

 

Revelado no Salão de Frankfurt em setembro de 2001, o modelo de código E65/E66 era totalmente diferente dos anteriores no desenho. Chamavam atenção os faróis, semelhantes aos do carro-conceito Z9, e a tampa do porta-malas mais alta e saliente que os para-lamas. O Série 7 crescia 4 cm e ganhava 6 cm entre eixos; o Cx baixava para 0,29. No interior, o sistema I-Drive trazia novo padrão de operação com um comando no console que controlava mais de 700 funções e reduzia o número de botões a um mínimo possível.

O motorista podia acessar a internet em busca de informações e serviços e, por telefonia celular, o carro acionava o socorro em eventuais acidentes de forma automática. Conveniências passavam por regulagens elétricas dos bancos — até de encostos de cabeça, apoio lombar e apoios laterais dianteiros —, ventilação nos assentos à frente e atrás, chave presencial personalizada (o carro ajustava-se às preferências memorizadas de cada motorista), controlador de distância à frente, portas com fechamento suave (completava-se quando o usuário a deixava entreaberta) e persianas contra sol com controle elétrico. O acabamento usava madeiras nobres como cerejeira e freixo. A versão alongada vinha no ano seguinte.

 

Motor V12 de 6,0 litros e 445 cv, suspensão com estabilizadores ativos, instrumentos com telas digitais e ampla tela multifunção no painel: avanços da quarta geração

 

Os motores V8 eram aprimorados com sistemas variáveis de coletores de admissão, abertura das válvulas e o curso das válvulas de admissão (Valvetronic), para consumo de combustível 14% menor. O 735i tinha 3,6 litros e 272 cv, e o 745i, 4,4 litros e 333 cv — mais que o V12 anterior de 326 cv e capaz de 0-100 km/h em 6,3 segundos. A transmissão automática, a primeira no mundo com seis marchas e sem ligações mecânicas, admitia trocas manuais pela alavanca ou no comando da coluna de direção. O freio de estacionamento era acionado por botão no painel.

 

 

Alumínio era empregado em pinças de freio e grande parte das suspensões, que usavam molas pneumáticas e controle eletrônico de amortecimento. O sistema Dynamic Drive compensava a inclinação da carroceria em curvas por meio de duas barras estabilizadoras, cuja atuação variava conforme a condição de uso. Recursos de segurança incluíam bolsas infláveis para os joelhos do motorista (apenas para os EUA) e luzes de freio com leds para acionamento mais rápido. No ano seguinte estreava o 760Li, que combinava o entre-eixos alongado ao motor V12 de 6,0 litros, 445 cv e 61,2 m.kgf.

No teste da Car and Driver, nos EUA, o 745i sobressaiu pelo motor e o chassi, mas foi criticado pelo “desenho como o de Robby, O Robô e a condução por um HAL 9000″, o computador de 2001 – Uma Odisseia no Espaço. “É um sedã de 2.080 kg cuja massa parece se dissipar com a velocidade. A corrida até 96 km/h é uma agradável harmonia de escapamento de 6 segundos. Se você for de Audi, Jaguar ou Mercedes, precisará subir até um S8, XJR ou S55 AMG para superar o básico 745i”. Por outro lado, “um editor precisou de 10 minutos para descobrir como dar partida, cinco para engatar uma marcha e duas milhas para decodificar os controles de banco. Quando você se torna confortável o bastante com o I-Drive? Em três dias”.

 

Frente e traseira ganhavam ar menos controverso para 2006; os motores de 4,0 e 4,8 litros eram inéditos e vinha uma suspensão esportiva sem eletrônica

 

Embora os números de vendas não espelhassem as críticas que Bangle recebeu, a empresa percebeu que algo deveria mudar. O grande sedã assumia para 2006 um aspecto geral mais ao gosto da maioria, alterado em faróis, para-choques e lanternas traseiras, e ganhava novos motores. O 730i recebia o seis-em-linha de 3,0 litros (258 cv), o 740i retornava no lugar do 735i com um novo V8 de 4,0 litros (302 cv) e o 745i dava espaço ao 750i de 4,8 litros (362 cv e 50 m.kgf). O 760i não mudava. A versão a diesel 730 D estava com novo motor, mais leve, de 228 cv e 53 m.kgf. A suspensão passava a oferecer uma opção esportiva sem eletrônica e o sistema I-Drive estava mais simples de operar. Dois anos depois vinha a edição especial 30th Anniversary, alusiva aos 30 anos do Série 7.

Próxima parte

 

Os especiais

 

Alpina B8 (E23)
Alpina B12 (E32)

Muitas preparadoras se dedicaram ao Série 7 em suas várias gerações. Entre elas destaca-se a alemã Alpina, homologada pela BMW desde a década de 1960. Ainda na geração E23, como o 745i turbo não era vendido na Inglaterra, a Alpina encarregou seu distribuidor no país, a Sytner, de transformar o 735i no Alpina B10. Recebia motor de 261 cv, amortecedores Bilstein, molas especiais, rodas de 16 pol e anexos aerodinâmicos. Atingia 235 km/h.

O E32 teve três motores preparados pela empresa. O B11 era um 735i com 250 cv, mas depois passou ao V8 de 4,0 litros com 315 cv. O B12 tinha o V12 de 5,0 litros elevado a 350 cv, suspensão esportiva e rodas de 17 pol. Máxima: 275 km/h.

 

Alpina B12 (E38)
Alpina B7 (E65)

O E38 foi base para dois Alpinas B12. O primeiro, de 5,7 litros e 387 cv, alcançava 282 km/h. Depois veio o de 6,0 litros e 430 cv para 291 km/h. A caixa automática de cinco marchas ganhava sistema de mudanças manuais e as rodas já chegavam a 20 pol. Na geração E65 o B7 de 2006 aplicava compressor ao V8 de 4,4 litros para obter 500 cv e 71,3 m.kgf, o bastante para 0-100 em 4,8 s. Ganhava rodas de 21 pol, suspensão, freios e aerodinâmica revistos.

 

Alpina B7 Biturbo (F01)
Alpina B7 XDrive (G11)

Para a série F01/F04 a Alpina sugeria o B7 Biturbo, em 2009, com dois turbos no V8 de 4,4 litros, 507 cv e 71,4 m.kgf. Chegava a 280 km/h com limite eletrônico, mas havia potencial para mais de 300. As rodas de 21 pol seguiam o desenho clássico. Evoluções vinham em 2013 com 540 cv e 74,4 m.kgf no V8 4,4 biturbo, o suficiente para 312 km/h. Para a geração G11/G12 a Alpina fez o B7 chegar a 608 cv e 81,6 m.kgf no V8 4,4 biturbo, acelerar de 0 a 100 em 3,6 s (com tração integral) e alcançar 320 km/h.

 

Hamann (E65)
AC Schnitzer ACS7 (E38)
AC Schnitzer ACS7 (E65)
AC Schnitzer ACS7 (F02)

Outras marcas também deixaram o Série 7 “quente”. A Hamann levava o 760iL (E66) a 510 cv em 2003. Ampliado para 7,0 litros, o V12 do Hamann HM 7.0 tinha 74,2 m.kgf para 0-100 em 5 s e máxima de 311 km/h. Podia receber rodas de 22 pol, anexos aerodinâmicos e suspensão revista. A AC Schnitzer, que retrabalha o sedã desde os anos 80, ofereceu para várias gerações o pacote ACS7 com anexos aerodinâmicos, rodas maiores e potência elevada.

 

G-Power G7 (E65)
G-Power Storm (F01)

Trabalhos ousados foram feitos também pela G-Power. Seu 760i Storm de 2010 tinha o V12 biturbo de 6,0 litros preparado para 725 cv e 102 m.kgf, suficientes para 0-100 em 4,2 s e máxima de 345 km/h. Tinha rodas de 22 pol e chassi rebaixado. O 750i de 2013 passava de 407 para até 560 cv com novos turbos e escapamento refeito. O 750 D a diesel chegava a 460 cv em 2016 para fazer de 0 a 100 em 4,3 s, tão rápido quanto um M3. As rodas forjadas eram de 21 pol.

 

Hartge H7S (E23)
Koenig (E23)
Racing Dynamics K35 (E32)
Racing Dynamics K40.4 (E38)
Breyton (E65)
Hartge (F01)

Outras opções para personalizar o Série 7 em diferentes épocas vieram de empresas como Breyton, Fabulous, Hartge, H&B, Lumma Design, Koenig (com um extravagante alargamento de carroceria e alto aerofólio), Mansory, Prior Design, Racing Dynamics, Strut, Tuningwerk, Vorsteiner, Wald e Zender.

 

Wolters Stein
Hamco Munich
Hamco Munich

Houve algumas conversões de carroceria. A perua 732i Famille Wolters Stein, de 1983, era um E23 com o teto estendido sem alterar as portas traseiras e suas janelas. Na geração E32, o 750iL foi alongado em 28 cm e transformado em escritório móvel: era o Hamco Munich V12, com bancos traseiros separados por alto console, computador portátil e minigeladeira.

Próxima parte

 

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