Espaço e visitação cresceram na década de 1950, em que fabricantes de
toda a Europa e também de outros continentes fizeram do salão um dos
mais relevantes do mundo. Em 1953 já eram 80.000 m² ocupados e, um ano
mais tarde, o evento atingia um milhão de visitantes, que viram os
lançamentos do Simca Vedette e do
luxuoso Facel-Vega HK 500. Em 1955 era a
vez do inovador Citroën ID/DS, do
Peugeot 403 e até de um norte-americano, o Lincoln
Mark II. |
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O conceito Alfa Carabo impressionou em 1968; dois anos depois a Opel lançava o Manta (centro); à direita, o Citroën SM Ópera de Chapron, de 1972 |
Na
década de 1970 o cenário era de modéstia: em meio à crise do petróleo e
a discussões sobre segurança e emissões poluentes, já não havia muito a
celebrar em torno do automóvel. Com isso, uma antiga reivindicação de
fabricantes era enfim atendida, passando o salão a ser bienal, alternado
com o de Frankfurt, Alemanha. De 1977 em diante, os anos ímpares
contariam apenas com o evento germânico; o francês ficaria com os pares. |
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