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Karmann-Ghia, atração da VW em 1952, e o luxuoso francês Facel-Vega, dois anos mais tarde
 
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Em 1955, o Lincoln Mark II norte-americano; à direita o Renault Floride, lançamento de 1958
 
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Alto desempenho no Ferrari 365 "Daytona", mostrado em 1965; o Peugeot 504 estreou em 1968

Espaço e visitação cresceram na década de 1950, em que fabricantes de toda a Europa e também de outros continentes fizeram do salão um dos mais relevantes do mundo. Em 1953 já eram 80.000 m² ocupados e, um ano mais tarde, o evento atingia um milhão de visitantes, que viram os lançamentos do Simca Vedette e do luxuoso Facel-Vega HK 500. Em 1955 era a vez do inovador Citroën ID/DS, do Peugeot 403 e até de um norte-americano, o Lincoln Mark II.

A presença do público passou a declinar e os lançamentos começaram a acontecer antes do salão. Por outro lado, 1957 registrou a primeira apresentação de um carro japonês — o Prince Skyline, mais tarde Nissan. O Ferrari 250 GT Berlinetta SWB apareceu na edição de 1959 e o Simca 1000 dois anos depois. No evento de 1962, Renault R8 e Alpine A110 eram duas das estrelas. Foi nesse ano que o salão mudou para Porte de Versailles.

Nos anos 60, Paris voltava a crescer em visitação, chegando a 1.060.000 pessoas em 1968. Entre os lançamentos estiveram o Ferrari Dino 206 Berlinetta Speciale em 1965, o Mercury Cougar (outro norte-americano) no ano seguinte e o Simca 1100 em 1967. E ainda os esportivos Ferrari 365 GTB/4 "Daytona" e Opel GT, o sedã Peugeot 504, o jipe Citroën Méhari, o cupê BMW 2800 CS e o conceito Alfa Romeo Carabo, todos em 1968. No ano seguinte, Peugeot 304, Renault 12 e Ligier JS1.

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O conceito Alfa Carabo impressionou em 1968; dois anos depois a Opel lançava o Manta (centro); à direita, o Citroën SM Ópera de Chapron, de 1972
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Esportivos em 1974: o primeiro turbo bem-sucedido no Porsche 911, linhas retas no Lotus Esprit
 
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BMW M1 de motor central, atração em 1978, e o estranho conceito piramidal Citroën Karin, 1980
 
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Ferrari Testarossa fez sonhar em 1984; quatro anos depois a Opel trocava o Ascona pelo Vectra
 
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O Ford Ka apareceu no evento de 1996; em 2000 a Peugeot ousava com esse conceito, o Féline

Na década de 1970 o cenário era de modéstia: em meio à crise do petróleo e a discussões sobre segurança e emissões poluentes, já não havia muito a celebrar em torno do automóvel. Com isso, uma antiga reivindicação de fabricantes era enfim atendida, passando o salão a ser bienal, alternado com o de Frankfurt, Alemanha. De 1977 em diante, os anos ímpares contariam apenas com o evento germânico; o francês ficaria com os pares.

Citroën GS e Opel Manta em 1970, Peugeot 104 e o Citroën SM Ópera realizado por Chapron em 1972, o primeiro Porsche 911 Turbo e o Lotus Esprit em 1974 e o esportivo de motor central BMW M1 em 1978 foram destaques do evento nos anos 70. Nos 80, os olhos voltaram-se ao estranho conceito Karin da Citroën (1980), ao sonho Ferrari Testarossa e ao acessível Seat Ibiza (1984), à perua 21 Nevada da Renault (1986) e aos sedãs Opel Vectra e BMW M5 de nova geração em 1988.

Depois de assumir em 1988 o atual nome — Mondial de l'Automobile —, o salão manteve-se como palco para apresentações como a do luxuoso Ferrari 456 GT e a do conceito Volvo ECC em 1992, o Ford Ka e o nostálgico Renault Fiftie conceitual em 1996, o Peugeot 206 e os conceitos Bugatti EB 118 e Jaguar XK 180 em 1998. Na edição de 2000 apareceram novos Opel Corsa e Ford Mondeo e o conceito Peugeot Féline; dois anos depois, o Audi A8, o Ferrari Enzo e o Porsche Cayenne; em 2004, o F430 da Ferrari e um novo Ford Focus; em 2006, o supercarro Audi R8, o BMW X5 e o conceito C-Métisse da Citroën; e em 2008, o conversível Ferrari California, o BMW Série 7 e o conceito Lamborghini Estoque.

Hoje, quase 1,5 milhão de pessoas visitam o Salão de Paris, que recebe 13 mil jornalistas de 100 países e expõe cerca de 80 lançamentos mundiais a cada edição.

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